Em 2008, os casos de febre amarela no Brasil alarmaram a população de Marília. Mesmo com a recomendação para que somente as pessoas que fossem se deslocar para áreas de risco tomassem a vacina, os postos que disponibilizaram as doses tinham filas diárias na porta.
A procura pela vacina em 2008 foi intensa no mês de janeiro, quando a Vigilância Epidemiológica sempre espera um aumento em função das férias. “As pessoas viajam mais”, disse a coordenadora, Carina Biffe. No entanto, os casos de óbito por febre amarela silvestre registrados em 2008 levaram a um medo coletivo. A média mensal de 80 aplicações por dia chegou a ser quatro vezes maior. Toda semana faltavam doses e era necessário pedir nova remessa ao Estado.
Neste ano Carina Biffe não acredita que vai acontecer a mesma coisa, até porque a vacina é válida por dez anos e muitos marilienses já estão imunes em função da grande procura do ano passado. - Jornal da Manhã
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