quinta-feira, 18 de abril de 2013

De 21 casos em 2012, já são 168 os números da dengue na cidade. Secretaria da Saúde faz alerta.



Número de casos de dengue sobe para 168

Secretaria pede colaboração da população nas ações de combate ao mosquito

Balanço divulgado na última segunda-feira, 15, pela Secretaria Municipal da Saúde, mostrou um aumento no número de casos de dengue. No total já são 168 casos autóctones confirmados; ou seja, em que a contaminação aconteceu dentro do município.

Segundo avaliou o responsável pela pasta, Márcio Travaglini, o município com a colaboração da população e do setor de Zoonose vem contento a expansão do mosquito Aedes Aegypti. “Mesmo sendo pólo regional, os números ainda estão bem abaixo do registrado em cidades da região”, disse.

De acordo com ele, apesar disso, os meses de abril e maio, por conta da incidência de chuva, deverão receber uma atenção especial. A partir de junho, a transmissão deve começar a cair. A expectativa da secretaria é chegar até o final de maio com menos de 300 casos confirmados. “Diante disso não teremos tido um epidemia, mas apenas um aumento em relação a 2012”, afirmou. No ano passado foram registrados 21 casos confirmados da doença no município.

Apesar de a transmissão estar presente na cidade como um todo, nos bairros Argolo Ferra e Chico Mendes (zona Oeste), Alto Cafezal e Cascata (Centro), Nova Marília e Jóquei Clube (zona Sul) e Castelo Branco e Vila Barros (zona Norte) o contágio tem acontecido em ritmo mais acelerado. Por conta disso, ações de controle estão sendo realizadas nessas regiões, com orientação, vistoria casa a casa e retirada de potenciais criadouros e nos casos suspeitos ou confirmados por teste rápido ou por laboratório, equipes estão realizando bloqueios nas áreas do entorno onde o paciente reside. O secretário orienta ainda para a limpeza das calhas e das caixas d´água, que entupidas e sem a tampa podem se transformar em significativos criadouros. “Todo o trabalho é para intervir na vida do mosquito e no controle dos criadouros. Não adianta passar o veneno, é preciso eliminar os focos do mosquito”, disse.

Para agilizar o trabalho de campo, as equipes estão vistoriando as casas durante o horário de almoço. “Pedimos a colaboração de todos para que deixem os agentes trabalhar no controle do mosquito, permitindo a visita, inclusive no horário de almoço. È preciso essa união de esforços para que consigamos combater o mosquito”, ressaltou Márcio Travaglini.

Assessoria de Imprensa

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