segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Falta policiamento nos horários de pico de roubos

Foto ilustração



Os roubos que acontecem na cidade geralmente se dão pela manhã, nas primeiras horas do expediente. Isso porque é natural que homens e mulheres se dirijam ao trabalho nesse período, ocasião em que abrem seus portões automáticos, ao menos nos bairros mais sofisticados para tirar os carros da garagem. É o momento exato em que ladrões que ali estão há tempos observando a movimentação das vítimas, alguns até por dias consecutivos estudando a rotina e outros, ainda abastecidos com informações de empregados, se aproveitam desse descuido e armas em punho, rendem os chefes de família e praticam o assalto. Mas, é justamente nessa hora do dia que não existe policiamento especializado, como dos fortes táticos operacionais que se empenhados, não deixam ficar pedra sobre pedra da bandidagem atuando no crime. Ocorre que as forças táticas por falta de gestão operacional lógica só são liberadas para o período da tarde e da noite, quando o correto, das atuais equipes existentes, não mais que 3, ao menos uma se dedicar a ronda pela manhã.  Sem policiamento nas ruas, é inevitável que roubos acontençam em profusão na cidade, como demonstram as estatísticas, trazendo apreensão para a população que se vê refém do crime. O caso acontecido com o secretário municipal nesta segunda-feira, bem como outros, merecem uma reprogramação do patrulhamento tático operacional e um melhor estudo da realidade de Marília.

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