Marília controla avanço da dengue e segue com poucos casos enquanto epidemia explode em Bauru e outras cidades do interior

Saúde confirma 47 casos de dengue em 2013

Mosquito da dengue é preocupante no que tange à sua proliferação na cidade por isso Saúde está de olho

Trabalho gigante da área da saúde municipal vem conseguindo controlar a proliferação do mosquita da dengue na cidade. Enquanto isso, cidades como Bauru e outras do interior, explodem em epidemias. Mas, o alerta dado precisa continuar a ser obedecido, de forma que a população siga as recomendações das autoridades sanitárias.

A Secretaria Municipal da Saúde intensificou em todos os setores da cidade as ações de vigilância ambiental e controle de vetores, como forma de controlar a transmissão da dengue em Marília. De acordo com dados da Divisão de Vigilância Epidemiológica, da SMS, o município de Marília registra até o momento 35 casos positivos autóctones, ou seja, contraídos no próprio município e 12 casos importados (contraídos em outras cidades).

O trabalho consiste no bloqueio, realizado pelos Agentes Comunitários e de Controle de Endemias, a partir da notificação dos casos suspeitos, para a redução de criadouros e busca ativa de pessoas com sintomas da doença, partindo para a nebulização nos locais em que há confirmação de casos.

As unidades de saúde da rede municipal estão preparadas para a identificação, notificação e atendimento dos casos suspeitos com o objetivo de realizar o diagnóstico precoce e manejo clínico adequado dos pacientes.

O secretário municipal da Saúde, Márcio Travaglini pede que a população também fique alerta. “Atualmente a única maneira de evitar a doença é reduzindo os lugares de nascimento e desenvolvimento (criadouros) do mosquito transmissor, o Aedes Aegypti. Portanto, é preciso evitar deixar a água ficar parada em qualquer tipo de recipiente, manter o quintal sempre limpo e o lixo acondicionado em local adequado”, afirmou Travaglini.

Ao primeiro sinal de febre, é recomendado procurar um serviço de saúde para avaliação clínica. É importante evitar a automedicação, pois esta prática pode mascarar os sintomas, dificultando o diagnóstico.

Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação