Década de 20. Irrompia no espigão da alta paulista, um jornal - Correio de Marília -e dentro deste jornal, surgia um menino que dava os primeiros passos no ofício da imprensa. Era Anselmo Scarano que convidado que fora por Raul Roque Araujo, para ali mourejar, seria o decano professor de todas as gerações que o sucederiam.
Década de 40. Experiência do Diário Paulista mostrava que Marília seria próspera nesse segmento.
Década de 50. Flávio Sampieri editava o primeiro jornal cultural da cidade, O Caiçara. Irigino Camargo, da Folha de S. Paulo, vislumbrou oportunidade no interior em sua profissão de jornalista. Logo, trabalhou no Diario Paulista e com vontade de vencer, fundaria o Jornal do Comércio, em 1956. Sucesso estrondoso com características modernas para a época.
Década de 60. O jornalista Octávio Ceschi erguia o Jornal Tribuna, com Américo Fitipaldi.
Década de 70. Era o antigo Diário de Marília, do José Nelson de Carvalho, com sua diagramação diferenciada, ainda em P&B, o corolário de grandes reportagens. A colunista social Euthalia Battaiola faz historia no Correio. O Jornal do Comércio ganha mais destaque com Francisco Manoel Giaxa, seu editor. Integrava suas fileiras, Ceschi, Zaparolli, Calegari, Jose Carlos Correia (hoje Procurador do Estado), Milton Marchioli (hoje médico), Klaus Bernardino, Henrique Neves e outros lendários, já inaugurando a redação da década seguinte. Franz Neto (in memorian), na capital, fazia a primeira cobertura jornalística aérea. Luiz Carlos Lopes torna-se correspondente do jornal O Estadão.
Década de 80. Nascia o Marilia News, fez-se seu primeiro repórter Klaus Bernardino. Seria sucedido pelo Diário Marília Noticias, embrião do hoje Diário sob direção do publisher José Maria Zuicker, com investimentos do mecenas da imprensa, Juan Arquer Rubio. Nascia também o Jornal da Manhã sob o comando do grande empresário Wanderley Rossilho D´Avila. O Correio de Marília passa a ter o melhor conjunto de redatores da história da imprensa sob a chefia do jornalista José Ursílio. Explode o colunismo social com Luiz Monteiro e Silvia Vicentini. Paulo Correa de Lara e Rosalina Tanuri inauguram o colunismo historiográfico. Franz Neto inaugura o jornal Extra, em Marília, com distribuição de mais de 20 mil exemplares, fato inédito na cidade.
Década de 90. O Diário passa ser o primeiro jornal em cores da cidade, em impressão off-set, que seria seguido pelo Jornal da Manhã. Foram editores do Diário, Marco Zaparolli, José Luiz Zana, José Ursilio, Carlos Teixeira e Wellington Menon, hoje Gustavo Castelo Branco. Foram editores do Jornal da Manhã, Oswaldo Machado, Marco Zaparolli e Jocelim Machado de Oliveira.A imprensa se modernizava. Surge a primeira revista da cidade, Realce, com Zuicker e Edineia Dalevedove (in memorian). Cria-se o conceito de assessoria de imprensa local com Marco Zaparolli e Maurício Zaparolli, na ACIM, Unimed, Yara, dentre outras instituições. Nascia o semanário Jornal Cidade, guardando o glamour das linotipos, hoje remodelado, então fundado por Benedito Tadeu Martins, Ademar Gonçalves e Marco Zaparolli, diga-se, o semanário mais longevo da história, são 22 anos de existência. Foram seus editores, Marco Zaparolli, Sidnei Caetano, Henrique Neves e Ademar Gonçalves Junior. A Imprensa regional eregia seus representantes : Batalha Regional e Jornal Regional. Nasce a TV Comunitária, com Ademir Marques. Tony Filho cria a TV Marília. Surgem novos e grandes nomes no colunismo social : Regina Helena, Tathi Camargo, Wadinho Doreto, Sônia Horita e Silvia de Paula. Hamilton Alves (in memorian), Alexandre Lourenção, André Bravos, Paulo Cansini, Edio Junior se destacam como repórteres fotográficos.
Década de 2000. O primeiro site criado na imprensa, Marilia Agora, mostrava os avanços da internet, experiência que resultou depois na criação de outros sites da mesma editora, como Portal Zap Noticias. Nascia também o primeiro blog de notícias da cidade, o Bom Dia Marília. Assinava-os Zaparolli. A jornalista Regina Helena com site que levava seu nome atingia o recorde de mais de 100 mil acessos/mês, em iniciativa também pioneira. Nasce o Jornal do Povo, de Adilson de Lucca, mostrando que jornalismo também pode ser humor inteligente e crítico. Nasce o Jornal de Marília. O jornalismo mariliense passa a ser investigativo com José Ursílio. Nasce a Revista D´Marilia, com Marcos Flaitt, a maior revista em numero de páginas do país. Luiz Eduardo Dias e Cassiano Remoli Déo fundam o Canal 9. Na TV, se destacam como apresentadores Ademir Marques, Andorinha, Cristina de Luchi, Leniza Almeida, José Henrique, Jô Fabiano, Cido de Almeida, Mayra Messender, Catarina Hila, Galvão de Oliveira. Nasce o Bom Dia Marília, do grupo J´Hawilla. Ricardo Prado, Marlon Sanches, Marcelo Dourado e Alexandre de Souza surgem no jornalismo fotográfico como grandes profissionais. Jose Ursilio cria o blog A Voz da Coragem. A jornalista Márcia de Oliveira edita o jornal A Verdade, marco no jornalismo político independente. Carlos Teixeira dentre outros jornalistas marilienses, ganham espaço lá fora. Carlos migra para Araçatuba onde faz muito sucesso.
Década de 2010. Nasce o jornal Atualidades, o jornal mais polêmico e censurado da história da imprensa. Mauricio Machado e Eduardo Lobato, ativistas culturais, são seus fundadores na ocasião, tendo como editor Mauricio Teodoro. Nasce o Correio Mariliense (um pouco antes do início da década), realização de um sonho do jornalista e publicitário Tony Filho, com seleta equipe de profissionais. Foram seus editores, Tais Iatecola, Marcelo Moriyama e Ramon Franco. Luiz Bernardoni inaugura o colunismo social televisivo. Euthália Bataiola retorna com glamour paras as páginas do Correio. Diogo Motta Junior integra-se ao colunismo social nas páginas do Jornal da Manhã. Célia Ribeiro inova no jornalismo com a página Desenvolvimento Sustentável, no Correio Mariliense, criando a "imprensa verde". As redes sociais e a internet estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. Klaus edita o Visão Noticias, e Zaparolli faz da própria rede social, com o Portal Zap Noticias, um novo conceito e forma diferente de transmitir a notícia. A imprensa mariliense evolui cada vez mais.
Novos talentos (de 2000 pra cá) : Norton Pitta, Carol Vernaschi, Cristina Meirelles, Dani Bueno, Dani Ribas, Clel, Laise Araújo, Thaís Tavares, João Paulo, Paracelso, Daniele Gaiotto, Wagner, Carla, Cibele, Gustavo, Elvis Presley, Felix, Tais, Adriana Forcato, Daniel Rizzi, Hamilton Alves (in memorian), Gustavo Simi, Fabio Conti, Gustavo Cesar, Wellington Menon, Guto Pereira, Márcio Zeni, entre outros craques.
Talentos já há tempos na estrada (da segunda metade da década de 80 aos anos 90) : Oswaldo Machado, Ieda Borges (da redação para o mundo da academia, é professora de Comunicação Social na universidade), Ana Maio (da redação para o mundo da academia, está fazendo Doutorado), Rogério Martinez, Hailton Medeiros, Ademir Marques, Márcio Medeiros, Regina Helena, Ramon Franco, Gisele Castelassi (hoje bancária), Alexandre Volta, José Ernesto Credendio, Fátima Albieri (hoje procuradora municipal), Maraisa Ribeiro, Sirlei Cruz, Silvia de Paula, Evaristo, Andorinha, Boldorini, Flaitt, Adilson de Lucca, Silvia Vicentini, Roberto Cezar, Mauricio Zaparolli (hoje industrial gráfico na capital), Sergio Ungaro, Carlos Teixeira, Marcelo Moriyama, Mauricio Teodoro, Fernando Laranjeira, Márcio Medeiros, Cido de Almeida, Nei Leite (advogado na grande S. Paulo), Marcelo Trevizo, Ana Caetano, Vera Ross, entre outros destaques.
Dinossauros (de 60/70 à primeira metade dos anos 80) : Luiz Carlos Lopes, Marcia de Oliveira, Roberto Amaral, Roberto Camargo, Ceschi Junior, Octávio Ceschi, Célia Ribeiro, Zana, Zaparolli, José Ursilio, Ronaldo Medeiros, Klaus, João Marcos Gomide (diretor da TV Globo, em Fortaleza/CE), Henrique Neves, Jô Fabiano, Jocelim, Salvador, Zuicker, Giaxa, Ceschi (in memorian), Sampieri (in memorian), Sidnei Caetano (in memorian), Basilio Bonini (in memorian), Tony Filho, Simone Nasar (atriz de teatro de grande sucesso na capital), Euthália, Coca, Campos Filho, Carlos Roberto B. Zaparolli - repórter policial nos anos 70 - (industrial gráfico em Catanduva) Luiz Monteiro, Heitor Roberto, Marcelino Medeiros, Franz Neto, Carlos Ferreira - repórter do povo - Newton Mora, entre outros, cuja idade só pode ser revelada com exame de carbono. WALTER SAIA - Iniciou seus trabalhos no rádio em 1959 no jornalismo da Rádio Clube de Marília ao lado de Wilson Mattos. Completa 54 anos de rádio.
Do começo do mundo : 20/30/40/50 para cá : Anselmo Scarano (in memorian), Irigino Camargo (in memorian), José Arnaldo (in memorian), Wilson Matos, entre outros medalhões.
Década de 2020 . O que virá ?
Afinal, são 84 anos de Marília, 85 de imprensa, pois o jornal nasceu antes da cidade.
Um resumo da história da imprensa em 84 anos de Marília só pra lembrar do dia do jornalista. E o que me deixa muito feliz, sem qualquer falsa modéstia, é saber que eu fiz parte desse processo histórico de construção da imprensa mariliense, ao lado de colegas fantásticos, cujos nomes recentemente declinei no facebook. Pude lembrar de até 180 profissionais e outros estão citados acima. De quando comecei na imprensa até os dias de hoje, já se passaram 5 gerações. Quanta alegria poder hoje abraçar cada jornalista e dizer a todos : sem vocês, não há história, não há democracia, não há transformação social. Parabéns, jornalistas.
P.S. - Vocês me corrijam e mandem os nomes para eu atualizar os dados. Perdõem quaisquer falhas.
Correções do texto do articulista por gente boa que fez parte da história....
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SIMONE NASAR - Eu trabalhei no Jornal do Comércio, com Otávio Ceschi ( mestre) e no Marília News, com Nelsinho, João Carlos Cabral e guardo com carinho grandes recordações das tardes com Celinha e Marcinha lá na Prefeitura.
LUIZ MONTEIRO - Os lapsos acontecem. Se não vejamos. O Jornal da Manhã não nasceu com o Wanderlei Davila, mas com o José Nelson de Carvalho, que à época, também dirigia a Rádio Dirceu. Na direção do jornal, à época, estava o Amauri Destro, que escrevia a coluna "K entre nós". Integrei essa equipe, ainda na época das linotipos e do chumbo. Faço o comentário para ressaltar a figura do José Nelson de Carvalho, que fundou o jornal. À época, Wanderlei Davila era funcionario do escritório da Radio Dirceu.
MÁRCIA DE OLIVEIRA - O Jornal da Manhã, não nasceu com o Wanderlei. Nasceu, com o Wanderley Mariano, em 1981, tendo em sua redação Roberto Camargo, José Claudio Bravos, Cassia Cortez, Sidnei Caetano, Vadinho Doreto e eu. Bem, acho um dado importante, porque Roberto Camargo (começou no Correio, em seguida Folha e Estadão, voltou pata Marília no JM) e Zé Claudio, foram crias de um outro cara importante da comunicação da cidade, o Marcelino Medeiros, pai do Márcio Medeiros.Também foram contemporâneos de redação e radio de Osmar Santos e outros que se destacaram em São Paulo como Camargo que se aposentou no Estadão.Depois em 1982 eu e Camargo fomos para o Correio, onde Ursílio era revisor e começou como repórter policial. Só algum tempo depois o JM.
CÉLIA RIBEIRO - Apenas uma correção, antes do José Ursílio, eu fui editora do antigo Correio de Marília função da qual me desliguei em 1988 quando mudei-me para Bauru.
IZABEL DIAS - Cheguei a Marília em 1991 e trabalho na
imprensa local há 21 anos initerruptos, começando pelo Correio de Marília. Cito
Vaneide Castro, que hoje está no Sesi de SP e o grande repórter esportivo
Miquele Marvulo, que atua tanto no impresso, como no rádio e TV.
WALMIR SAIA - Iniciei no rádio (950) em 1991 e me lancei no rádio jornalismo em 1992 na mesma emissora com Hailton Medeiros, Wilson Mattos, Ronaldo Cabral, Herrique Neves, Antônio Conessa, Luiz Monteiro e Amarildo de Oliveira. Também apresentei os telejornais do canal 4 (1999 e 2000) e Tv Comunitária (2000 a 2002) onde tbm fui repórter. Atuei no jornalismo da Dirceu de 1994 a 1997 com Campos Filho, José Henrique, Jota Neves, Jesiel Freitas e Antônio Franco, e retornei em 2004 na mesma casa onde fiquei até 2012.
WALMIR SAIA - Iniciei no rádio (950) em 1991 e me lancei no rádio jornalismo em 1992 na mesma emissora com Hailton Medeiros, Wilson Mattos, Ronaldo Cabral, Herrique Neves, Antônio Conessa, Luiz Monteiro e Amarildo de Oliveira. Também apresentei os telejornais do canal 4 (1999 e 2000) e Tv Comunitária (2000 a 2002) onde tbm fui repórter. Atuei no jornalismo da Dirceu de 1994 a 1997 com Campos Filho, José Henrique, Jota Neves, Jesiel Freitas e Antônio Franco, e retornei em 2004 na mesma casa onde fiquei até 2012.
Parabéns Zaparolli pela retrospectiva.
ResponderExcluirComo sempre, ousado e sincero.
Vamos colaborar com algumas informações...
Se mais profissionais tiverem a mesma postura sua, certamente e FINALMENTE, cidade poderá conhecer a VERDADEIRA HISTÓRIA da imprensa local. Abs.
Zapa, excelente retrospectiva. Muito obrigada pela citação do meu nome. Apenas uma correção, antes do José Ursílio, eu fui editora do antigo Correio de Marília função da qual me desliguei em 1988 quando mudei-me para Bauru. Um beijo grande!
ResponderExcluircara, nem sabia que vc tinha se mudado para Bauru, na época...por isso estamos escrevendo a 256 mãos a historia da imprensa, na qual cada um é um ser único, importante...preciso de textos entre 15 a 70 linhas sobre a carreira de cada jornalista com fotos nostálgicas (!) para formatar então o livro da historia da imprensa de marilia...zapa
ExcluirOlha só, adorei essa coisa de Dinossauro. hehehehehe, muito bomser lembrada depois de tanto tempo. Foi um tempo muito gostoso em que eu pude conviver com pessoas com as quais eu me relaciono até hoje e quando as situações dão frutos é porque foram boas.
ResponderExcluirAbraços
Eu trabalhei no Jornal do Comércio, com Otávio Ceschi ( mestre) e no Marília News, com Nelsinho, João Carlos Cabral e guardo com carinho grandes recordações das tardes com Celinha e Marcinha lá na Prefeitura.
ResponderExcluirNoticiamos o início desse período que perdura até hoje na cidade.
Os lapsos acontecem. Se não vejamos. O Jornal da Manhã não nasceu com o Wanderlei Davila, mas com o José Nelson de Carvalho, que à época, também dirigia a Rádio Dirceu. Na direção do jornal, à época, estava o Amauri Destro, que escrevia a coluna "K entre nós". Integrei essa equipe, ainda na época das linotipos e do chumbo. Faço o comentário para ressaltar a figura do José Nelson de Carvalho, que fundou o jornal. À época, Wanderlei Davila era funcionario do escritorio da Radio Dirceu.
ResponderExcluirCaro Luiz Monteiro, faltou falar do personagem principal, que é você....conte sua historia na imprensa de marilia, se tiver foto nostálgica, melhor, você foi um desbravador do colunismo social...pode falar de personagens que sairam na sua coluna,enfim, o espaço é céu para depois formatarmos um grande livro da historia da imprensa de Marlia.
ExcluirEstamos caminhando meu amigo Zaparolli para a verdadeira história. Vou enviar detalhes sobre a real "revolução" na imprensa de Marília no meio da década de 80. Abs.
ResponderExcluirMeu nobre amigo Zapa.. Realmente comecei no início da década de 80, como entregador de jornal do extinto Diário de Marília, que funcionava na XV de Novembro, onde hoje é o Jornal da Manhã. O diretor lá era o Wanderlei Dávila e quem me contratou foi o José Roberto, que era encarregado da distribuição. Trabalhei com o Souza (Sindicato dos Gráficos) e o Alípio, no linotipo, e também com o Bola 7. Senhor João era o chefe dos jornaleiros. Klaus, se não me engano Jocelin e Luiz Monteiro faziam parte da redação. O Luiz Monteiro inclusive foi quem permitiu que eu publicasse uma foto de um incêndio, ocorrido atrás do Monsenhor Bicudo, feita por mim. O incêndio foi em um fim de semana e eu revelei em um foto 24h. Ele escolheu a foto e publicou. Imagina o moleque "Carlão" feliz da vida por esse feito. Depois passei pelo Jornal do Comércio, onde comecei a ser orientado pelo grande Henrique Neves e Adilson de Lucca. Depois passei pelo Marília Notícias, até se transformar em Diário, nas mãos do empresário Juan Arquer Rúbio. Exerci várias funções de produção (digitador, revisor, past up, diagramador e repórter de "geral". Fui iniciado na redação por José Luiz Zana, atuando como repórter policial por cinco anos. Deixei o Diário após ele ser vendido para Abelardo Camarinha. Fiquei 14 anos em Araçatuba, onde atuei no SBT, Jornal da Cidade, Agência Interior, TV Câmara, docente do Senac e outros trabalhos freelancer (assessoria de imprensa). Voltei para cá em 2011, para o Correio Mariliense, onde fiquei até novembro de 2013. Desde fevereiro de 2014 sou editor chefe do O DIA. Espero não ter cansado os amigos com essa história longa, rs... Abraço a todos....
ResponderExcluirEm tempo.. A iniciação na redação teve início com Henrique Neves e Adilson de Lucca, com contribuições suas Zapa, até que o Zana "lapidou" a figura, rs....O convívio com figuras como José Ursílio, José Ernesto Credendio, Ernesto Zanon, Rogério Martinez, Ana Maio, Márcia de Oliveira, José Maria Zuiker, Edneia Dalevedove e tantos outros, me fizeram o profissional que sou hoje. Fiz academia, mas a melhor escola foi a destes profissionais. Perdão se deixei de citar alguém.. Essas lembranças são deliciosas, mas também traiçoeiras, rs....
ResponderExcluirObrigado Izabel Dias pela lembrança. Cheguei a Marília em 1988 e a estreia foi do carnaval daquele ano pela Rádio Dirceu de Marília. Logo depois fui para o Marília Notícias, que era um jornal bisemanário, cujo editor era o Marco Aurélio Zaparolli, que me ensinou muito. Logo depois fui para o Correio de Marília, contratado pelo saudoso Anselmo Scarano. Com a fusão com o Diário, permaneci lá, onde estou até os dias atuais. Abraço a todos.
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